top of page
Foto do escritorClarissa Winter

Livros de Fantasia Épica - ou Alta Fantasia - para conhecer o gênero

Nos últimos anos, vimos que a Fantasia ganhou espaço nas estantes ao redor do mundo. Graças a fenômenos como Senhor dos Anéis, Harry Potter e As crônicas de gelo e fogo (ou Game of Thrones, como os fãs da série reconhecem a obra), houve um boom de procura e venda desse gênero. Mas dentro da Fantasia, existem alguns subgêneros que dividem temas interessantes. Hoje, falaremos dos livros de Fantasia Épica.

Imagem: Stefan Keller/Pixabay

Fantasia: obras literárias de fantasia existem desde que o mundo é mundo. A mitologia, as lendas, os contos de fadas, os sonhos impossíveis... vemos registros de obras fantásticas desde o início da literatura, e de histórias fantásticas sendo utilizadas desde muito antes disso. A luta entre o bem e o mal, a viagem do herói e a procura por algo (seja um objeto, uma cura, uma pessoa...), são características comuns das obras fantásticas. Mas isso torna o gênero um tanto quanto amplo, por isso, os subgêneros que mencionamos antes são tão necessários.


Épico: é uma palavra que significa um ato heroico, vem do latim epicus e pode ser baseado em fatos apurados ou inventados. Ainda, é usada para caracterizar algo memorável, extraordinário, algo muito forte e intenso. Enquanto gênero literário, o Épico apresenta um episódio heroico da história de um povo, por exemplo, a Ilíada e a Odisseia de Homero.


A partir dessas definições, podemos entender a Fantasia Épica, ou Alta Fantasia, como obras com construções complexas, que apresentem histórias em outros mundos, mas que tragam uma experiência imersiva ao leitor. Que apresentem uma narração focada em questões globais ou relacionadas com nações em um contexto conflitivo.


Agora que sabemos do que estamos falando, vamos às nossas indicações:

Imagem: Divulgação/HarperCollins

1. O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien

Apesar de ter sido publicado em três volumes – A Sociedade do Anel, As Duas Torres e O Retorno do Rei – desde os anos 1950, O Senhor dos Anéis não é exatamente uma trilogia, mas um único grande romance que só pode ser compreendido em seu conjunto, segundo a concepção de seu autor, J.R.R. Tolkien.

O volume inicial de O Senhor dos Anéis, lançado originalmente em julho de 1954, foi o primeiro grande épico de fantasia moderno, conquistando milhões de leitores e se tornando o padrão de referência para todas as outras obras do gênero até hoje. A imaginação prodigiosa de J.R.R. Tolkien e seu conhecimento profundo das antigas mitologias da Europa permitiram que ele criasse um universo tão complexo e convincente quanto o mundo real.

A Sociedade do Anel começa no Condado, a região rural do oeste da Terra-média onde vivem os diminutos e pacatos hobbits. Bilbo Bolseiro, um dos raros aventureiros desse povo, cujas peripécias foram contadas em O Hobbit, resolve ir embora do Condado e deixa sua considerável herança nas mãos de seu jovem parente Frodo.

O mais importante legado de Bilbo é o anel mágico que costumava usar para se tornar invisível. No entanto, o mago Gandalf, companheiro de aventuras do velho hobbit, revela a Frodo que o objeto é o Um Anel, a raiz do poder demoníaco de Sauron, o Senhor Sombrio, que deseja escravizar todos os povos da Terra-média. A única maneira de eliminar a ameaça de Sauron é destruir o Um Anel nas entranhas da própria montanha de fogo onde foi forjado.

A revelação faz com que Frodo e seus companheiros hobbits Sam, Merry e Pippin deixem a segurança do Condado e iniciem uma perigosa jornada rumo ao leste. Ao lado de representantes dos outros Povos Livres que resistem ao Senhor Sombrio, eles formam a Sociedade do Anel.

Alguém uma vez disse que o mundo dos leitores de língua inglesa se divide entre os que já leram O Senhor dos Anéis e os que um dia lerão o livro.


Imagem: Divulgação/Editora Arqueiro

2. O nome do vento, de Patrick Rothfuss

Ninguém sabe ao certo quem é o herói ou o vilão desse fascinante universo criado por Patrick Rothfuss. Na realidade, essas duas figuras se concentram em Kvothe, um homem enigmático que se esconde sob a identidade de proprietário da hospedaria Marco do Percurso. Da infância numa trupe de artistas itinerantes, passando pelos anos vividos numa cidade hostil e pelo esforço para ingressar na escola de magia, duas forças movem a vida de Kvothe: o desejo de aprender o mistério por trás da arte de nomear as coisas e a necessidade de reunir informações sobre o Chandriano – os lendários demônios que assassinaram sua família no passado. Quando esses seres do mal reaparecem na cidade, um cronista suspeita de que o misterioso Kvothe seja o personagem principal de diversas histórias que rondam a região e decide aproximar-se dele para descobrir a verdade. Pouco a pouco, a história de Kvothe vai sendo revelada, assim como sua multifacetada personalidade – notório mago, esmerado ladrão, amante viril, herói salvador, músico magistral, assassino infame. Nesta provocante narrativa, o leitor é transportado para um mundo fantástico, repleto de mitos e seres fabulosos, heróis e vilões, ladrões e trovadores, amor e ódio, paixão e vingança. Mais do que a trama bem construída e os personagens cativantes, o que torna O nome do vento uma obra tão especial – que levou Patrick Rothfuss ao topo da lista de mais vendidos do The New York Times – é sua capacidade de encantar leitores de todas as idades.

"Meu nome é Kvothe, com pronúncia semelhante à de ‘Kuouth’. Os nomes são importantes, porque dizem muito sobre as pessoas. Já tive mais nomes do que alguém tem o direito de possuir. Meu primeiro mentor me chamava de E’lir, porque eu era inteligente e sabia disso. Minha primeira amada de verdade me chamava de Duleitor, porque gostava desse som. Já fui chamado de Umbroso, Dedo-Leve e Seis-Cordas. Fui chamado de Kvothe, o Sem-Sangue; Kvothe, o Arcano; e Kvothe, o Matador do Rei. Mereci esses nomes. Comprei e paguei por eles. Mas fui criado como Kvothe. Uma vez meu pai me disse que isso significava ‘saber’. Fui chamado de muitas outras coisas, é claro. Grosseiras, na maioria, embora pouquíssimas não tenham sido merecidas. Já resgatei princesas de reis adormecidos em sepulcros. Incendiei a cidade de Trebon. Passei a noite com Feluriana e saí com minha sanidade e minha vida. Fui expulso da Universidade com menos idade do que a maioria das pessoas consegue ingressar nela. Caminhei à luz do luar por trilhas de que outros temem falar durante o dia. Conversei com deuses, amei mulheres e escrevi canções que fazem os menestréis chorar. Vocês devem ter ouvido falar de mim."

Imagem: Divulgação/Editora Intrínseca

3. A Roda do Tempo, de Robert Jordan

Durante a Era das Lendas, o mundo atravessou um longo período de paz e prosperidade. Os homens e as mulheres Aes Sedai, poderosos e respeitados, trabalhavam para o bem de todos.

Livro 1: O olho do mundo

Até os Aes Sedai descobrirem a prisão do Tenebroso, a fonte do mal. A influência do Tenebroso fez ressurgir o que todos ti­nham esquecido. Crime, corrupção, a Sombra. A Era das Lendas perdeu-se na guerra e no terror.

Um dia houve uma guerra tão definitiva que rompeu o mundo, e no girar da Roda do Tempo o que ficou na memória dos homens virou esteio das lendas. Como a que diz que, quando as forças tenebrosas se reerguerem, o poder de combatê-las renascerá em um único homem, o Dragão, que trará de volta a guerra e, de novo, tudo se fragmentará. Nesse cenário em que trevas e redenção são igualmente temidas, vive Rand al'Thor, um jovem de uma vila pacata na região dos Dois Rios. É a época dos festejos de final de inverno - o mais rigoroso das últimas décadas -, e mesmo na agitação que antecipa o festival, chama a atenção a chegada de uma misteriosa forasteira. Quando a vila é invadida por Trollocs, bestas que para a maioria dos homens pertenciam apenas ao universo das lendas, a mulher não só ajuda Rand e seus amigos a escapar dali, como os apresenta aquela que será a maior de todas as jornadas. A desconhecida é uma Aes Sedai, artífice do poder que move a Roda do Tempo, e acredita que Rand seja o profético Dragão Renascido, aquele que poderá salvar ou destruir o mundo.


Imagem: Divulgação/Editora Arqueiro

4. O Livro Malazano dos Caídos, de Steven Erikson

“Verdadeiramente épico. Erikson não tem igual quando o assunto é ação e imaginação, e sua visão mítica é equiparável à de nomes como Tolkien.” – SF Site

“Em termos de construção de universo e ambição narrativa, O Livro Malazano dos Caídos é talvez a série mais significativa da última década.” – Boston Globe

Desde pequeno, Ganoes Paran decidiu trocar os privilégios da nobreza malazana por uma vida a serviço do exército imperial. O que o jovem capitão não sabia, porém, era que seu destino acabaria entrelaçado aos desígnios dos deuses, e que ele seria praticamente arremessado ao centro de um dos maiores conflitos que o Império Malazano já tinha visto. Paran é enviado a Darujhistan, a última entre as Cidades Livres de Genabackis, onde deve assumir o comando dos Queimadores de Pontes, um lendário esquadrão de elite. O local ainda resiste à ocupação malazana e é a joia cobiçada pela imperatriz Laseen, que não está disposta a estancar o derramamento de sangue enquanto não conquistá-lo. Porém, em pouco tempo fica claro que essa não será uma campanha militar comum: na Cidade do Fogo Azul não está em jogo apenas o futuro do Império Malazano, mas estão envolvidos também deuses ancestrais, criaturas das sombras e uma magia de poder inimaginável. Em Jardins da lua (livro 1 da saga), Steven Erikson nos apresenta um universo complexo de cenários estonteantes e ações vertiginosas que mostram por que esta é considerada uma das maiores sagas épicas.


Imagem: Divulgação/Editora Arqueiro

5. O feiticeiro de Terramar, de Ursula K. Le Guin

“Ursula incutiu o conceito de magia na minha cabeça.” – Neil Gaiman

“Um mundo de fantasia fascinante, comparado à Terra Média de Tolkien ou à Narnia de Lewis.” – Amazon

“Ursula K. Le Guin é uma escritora de enorme inteligência e perspicácia, mestra na arte de contar histórias, com o humor e a força de um Mark Twain. Ela cria narrativas para todos, desde o intelectual da New Yorker até o público mais exigente que existe: as crianças.” – The Boston Globe


Há quem diga que o feiticeiro mais poderoso de todos os tempos é um homem chamado Gavião. Este livro narra as aventuras de Ged, o menino que um dia se tornará essa lenda. Ainda pequeno, o pastor órfão de mãe descobriu seus poderes e foi para uma escola de magos. Porém, deslumbrado com tudo o que a magia podia lhe proporcionar, Ged foi logo dominado pelo orgulho e a impaciência e, sem querer, libertou um grande mal, um monstro assustador que o levou a uma cruzada mortal pelos mares solitários. Publicado originalmente em 1968, O feiticeiro de Terramar se tornou um clássico da literatura de fantasia. Ged é um predecessor em magia e rebeldia de Harry Potter. E Ursula K. Le Guin é uma referência para escritores do gênero como Patrick Rothfuss, Joe Abercrombie e Neil Gaiman.


“Cada palavra neste livro é perfeita.” – The Guardian

“E se houvesse um escritor capaz de convidar todos os leitores que se afastam diante da menção de dragões a um mundo de fantasia que fosse tão empolgante e familiar como qualquer outro da ficção? Pois bem, essa pessoa é Ursula K. Le Guin.” – The Globe and Mail

“É como se, em vez de ler, você descobrisse o texto; como se extraísse joias de uma rocha.” – Village Voice

“Uma escritora de força fenomenal.” – The Observer

“O feiticeiro de Terramar é uma obra-prima da literatura que agrada tanto a adultos quanto a crianças.” – The Independent on Sunday


Imagem: Divulgação/Editora LeYa

6. As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin

Em A guerra dos tronos, o primeiro livro da aclamada série As crônicas de gelo e fogo, George R. R. Martin cria uma verdadeira obra de arte, trazendo o melhor que o gênero pode oferecer. Mistério, intriga, romance e aventura alternam-se nas páginas deste livro, agora também um seriado de sucesso da HBO! A guerra dos tronos é a mais importante obra de fantasia desde que Bilbo encontrou o anel. - SF Reviews

De um dos maiores mestres da fantasia surge um épico magistral, poderoso como você jamais viu.

Em uma terra onde o verão pode durar décadas e o inverno toda uma vida, os problemas estão apenas começando. O frio está de volta e, nas florestas ao norte de Winterfell, forças sobrenaturais se espalham por trás da Muralha que protege a região. No centro do conflito estão os Stark do reino de Winterfell, uma família tão áspera quanto as terras que lhe pertencem. Dos lugares onde o frio é brutal até os distantes reinos de plenitude e sol, George R. R. Martin narra uma história de lordes e damas, cavaleiros e mercenários, assassinos e bastardos, que se juntam em um tempo de presságios malignos. Entre disputas por reinos, tragédias e traições, vitória e terror, o destino dos Stark, seus aliados e seus inimigos é incerto. Mas cada um está se esforçando para ganhar este conflito mortal: a guerra dos tronos.

Saiba mais sobre os livros: https://www.geloefogo.com/livros


Imagem: Divulgação/Editora Suma

7. O Aprendiz de Assassino, de Robin Hobb

Fitz tem seis anos de idade quando seu avô o joga aos pés de um guarda real e anuncia que a partir de então o pai deve cuidar do bastardo que produziu ― e o pai de Fitz é ninguém menos que Chilvary Farseer, o príncipe herdeiro dos Seis Ducados.

Excluído pela realeza, mas importante demais para ser abandonado, Fitz é criado à sombra da corte, protegido pelo mestre dos estábulos e crescendo em meio aos criados e plebeus da Cidade de Torre do Cervo.

No entanto, um bastardo real é uma peça perigosa, e o rei Shrewd não demora a convocá-lo. Carregando no sangue a magia ancestral do Talento e uma habilidade ainda mais instintiva de se comunicar com os animais, Fitz passa a ser treinado para se tornar um assassino a serviço do rei.

Quando saqueadores selvagens começam a atacar as regiões costeiras dos Seis Ducados, Fitz recebe sua primeira missão. Embora alguns o vejam como uma ameaça, o jovem bastardo vai provar que pode ser a chave para a sobrevivência do reino.

“Exatamente como um livro de fantasia deve ser. A obra de Hobb é um diamante em meio a falsos brilhantes.” ― George R.R. Martin


Imagem: Divulgação/Editora Arqueiro

8. Mago: Aprendiz, de Raymond E. Feist

“Um dos 100 melhores livros de todos os tempos.” – BBC

“Uma fantasia épica repleta de ação eletrizante e heróis inesquecíveis.” – The Washington Post


Na fronteira do Reino das Ilhas existe uma vila tranquila chamada Crydee. É lá que vive Pug, um órfão franzino que sonha ser um guerreiro Destemido a serviço do rei. Mas a vida dá voltas e Pug acaba se tornando aprendiz do misterioso mago Kulgan. Nesse dia, o destino de dois mundos se altera para sempre. Com sua coragem, Pug conquista um lugar na corte e no coração de uma princesa, mas subitamente a paz do reino é desfeita por misteriosos inimigos que devastam cidade após cidade. Ele, então, é arrastado para o conflito e, sem saber, inicia uma odisseia pelo desconhecido: terá de dominar os poderes inimagináveis de uma nova e estranha forma de magia… ou morrer. Dividida em quatro livros, A Saga do Mago é uma aventura sem igual, uma viagem por reinos distantes e ilhas misteriosas, onde conhecemos culturas exóticas, aprendemos a amar e descobrimos o verdadeiro valor da amizade. E, no fim, tudo será decidido na derradeira batalha entre as forças da Ordem e do Caos.


“A Saga do Mago é uma série obrigatória para qualquer leitor de fantasia. Dos admiradores de Harry Potter aos fãs de George R.R. Martin, ninguém deve perder esta obra-prima.” – Lista dos 100 melhores livros da BBC

“Uma série memorável e poderosa.” – Melhor Fantasia da Amazon

“Um enredo extremamente rico que desvenda uma saga de amor, coragem e sacrifício.” – Publishers Weekly

“Dimensão épica e imaginação vigorosa.” – The Washington Post


Imagem: Divulgação/Editora Arqueiro

9. O poder da espada, de Joe Abercrombie

“Abercrombie escreveu a melhor trilogia de fantasia épica dos últimos tempos. É um escritor que ninguém deveria deixar de ler.” – Junot Díaz, vencedor do Prêmio Pulitzer


Uma guerra está prestes a eclodir. Assolada por conspirações internas, a União ainda precisa mobilizar seus exércitos para combater os inimigos externos. Nesse momento de incertezas, um homem se apresenta como o lendário Bayaz, o Primeiro dos Magos, retornando do exílio depois de séculos. Sua presença tornará a vida de Sand dan Glokta, Jezal dan Luthar e Logen Nove Dedos muito mais difícil. Glokta é um ex-prisioneiro de guerra que passou anos sob tortura. Por ironia, agora é nas mãos dele que os supostos traidores da Coroa admitem crimes, apontam comparsas e assinam confissões – sejam culpados ou não. Já Nove Dedos é conhecido por jamais deixar um inimigo viver tempo suficiente para falar uma palavra sequer. Por sua vez, tudo o que o mulherengo Jezal deseja é obter fama e glória vencendo o campeonato de esgrima, para depois ser recompensado com um alto cargo no governo e jamais ter um dia de trabalho pesado na vida. O destino desses quatro personagens está prestes a colidir – e, no impacto, a linha que separa o herói do vilão pode ficar tênue demais.


“Deliciosamente tortuoso e malévolo.” – The Guardian

“É engraçado, violento e brilhante. Imagine se Quentin Tarantino escrevesse um livro repleto de espadas e feitiçaria.” – Unshelved Book Club

“Os críticos comparam Abercrombie a Charles Dickens, mas, convenhamos: Dickens nunca foi tão divertido.” – Revista Starburst

“Uma fantasia sem heróis convencionais. São claramente os personagens que ocupam o palco central aqui. Seus diálogos são cheios de cinismo e sutilezas; suas vidas, repletas de intrigas, batalhas e magia.” – Romantic Times


Imagem: Divulgação/Bertrand Brasil

10. Pequenos deuses, de Terry Pratchett

Em Pequenos Deuses, Terry Pratchett faz uso de seu ácido humor para desenvolver uma crítica mordaz à religião institucionalizada. No Discworld ― mundo palco de suas dezenas de histórias de sucesso ―, o deus Om percebe, ao tentar se manifestar na Terra, que ficou preso no corpo de uma pequena tartaruga. Precisará, então, contar com o auxílio do noviço Brutha para descobrir como recobrar seu poder ― e a crença que lhe dá vida ― ao mesmo tempo em que grandes figurões planejam uma guerra santa. Pratchett, nesta sátira em seu mundo fantástico, volta a fazer o que faz de melhor: usa a fantasia e o humor para falar da realidade.

Saiba mais sobre os livros:



 

Essas são algumas indicações desse subgênero tão apaixonante. Entrem nos links com mais informações sobre os livros, a maioria deles fazem parte de sagas maiores, em mundos complexos e com várias curiosidades.


E, agora, é sua vez: você já leu algum desses livros? O que achou deles?

bottom of page